Poderemos considerar inoportunas as articulações entre os diversos modelos de Estado e as suas ideologias de suporte?
Poderemos considerar inoportunas as sugestões críticas de alguns discursos teóricos que assinalam o desencontro entre a perspectiva da subsidiariedade das recomendações da União Europeia (UE) e a consequente vigilância ostensiva dos relatórios de avaliação das (boas) práticas das políticas nacionais?
De que forma poderão ser ultrapassadas as divergências ideológicas entre os representantes dos cidadãos eleitos a nível nacional e os eleitos a nível da UE?
De que forma é que a desvinculação dos cidadãos em relação à UE poderá servir de pretexto para pressionar (através dos Media, por exemplo) a desvinculação (motivada pela corrupção dos políticos) dos cidadãos em relação às instâncias nacionais?
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