"Apesar do constante propósito de 'extinção do analfabetismo', no discurso político e nos textos legais, este nunca foi atingido" (DGEA, 1986:1 apud Barros, 2009)
Taxas de analfabetismo
1930 - 62%
1940 - 52%
1950 - 40%
1960 - 30%
(cf. Candeias, 2001:55)
"O que traduz, como sublinha Teodoro (2001) os fracos progressos conseguidos nesta matéria, principalmente quando comparados com a situação que se verificava noutros países europeus." (Barros, 2009: 467, nota de rodapé no. 54)
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