quarta-feira, 14 de novembro de 2007

(ALGUMA)* Bibliografia sobre Educação Não-Escolar


AA.VV. (1999). Os Dias da Escola. Texto, Fotografia, Artes Plásticas. Porto: Afrontamentoj Câmara Municipal do Porto.
AA.VV. (2000). Aprender ao Longo da Vida. Colóquio / Educação e Sociedade, n° 6 (2' série) [número temático] AA.VV. (2001). Espaços de Educação, Tempos de Formação. Lisboa: F. C. Gulbenkian.
AA.VV. (2003). Cruzamento de Saberes, Aprendizagens Sustentáveis. Lisboa: F. C. Gulbenkian
AFONSO, Almerindo J. (1989). A Sociologia da Educação Não-Escolar e a Formação de Animadores e Agentes de Desenvolvimento Local. Forum, n° 6, pp. 73-92.
AFONSO, A. J. (1992). Sociologia da educação não-escolar: reactualizar um objecto ou construir uma nova problemática? In: A. J. Esteves & S. Stoer (orgs.), A Sociologia na Escola. Porto: Afrontamento, pp. 81-96.
AFONSO, Almerindo J. (2001). Os Lugares da Educação. In: Olga R. von Simson, Margareth B. Park, Renata S. Fernandes (orgs.), Educação Não-Formal. Cenários da Criação. Campinas: Editora da Unicamp, pp. 29-38.
AFONSO, Almerindo J. (2002). A Crise da Escola e a Educação Não-Escolar. A Página da Educação, n° 110, Março 2002, p.27.
AFONSO, Almerindo J. (2003). A Sociologia da Educação e os Contextos e Processos Educativos não-escolares. Educação & Linguagem, n° 8, pp. 35-44.
AFONSO, Almerindo J. (2005). A Sociologia da Educação em Portugal: Elementos para a configuração do "estado da arte". In: António Teodoro & Carlos Alberto Torres (orgs.). Educação & Utopia. Porto: Afrontamento.
AFONSO, Almerindo J. & ANTUNES, Fátima (2001). Educação, Cidadania e Competitividade: algumas questões em torno de uma nova agenda teórica e política. Cadernos de Ciências Sociais, n° 21-22, pp. 5-33.
AHMED, Manzoor (1983). Le Non-Formel et les Questions Critiques de L'Éducation. Perspectives, vol. XIII, n° 1, pp. 37-47.
AHMED, Manzoor (1989). Economia de la educación no formal. In: Torsten Husen & Neville Postlethwaite (di r.). Enciclopedia Internacional de la Educación, Barcelona: Ministerio de Educación y Cienciaj Editorial Vicens-Vives, Vol 3, pp. 1847-1849.
ALVES, Natália & CANÁRIO, Rui (2004). Escola e Exclusão Social: das promessas às incertezas. Análise Social, vol. XXXVIII '" (169), pp. 981-1010.
ANTUNES, Fátima (1996). Uma Leitura do "Livro Branco" do Ponto de Vista da Educação. Educação, Sociedade e Culturas, n.o 6, pp. 93-113.
BARBIER, J-M. (1995). Tendances d'évolution de la formation et place du partenariat. In: AAW, Estado Actual da Investigação em Formação. Porto: SPCE, pp. 33-49.
BELTRÁN LLAVADOR, F. (1993). 'Escolarismo', control y declive de la política en educación de personas adultas. Educación y Sociedad, n° 12, pp. 81-96.
BERNS, M. (1997). Global tutoring: an experiment in alternative learning. Research & Reflectíon: A Journal of Educatíonal Praxis, vol. 1, n° 2, http://www.gonzaga.edu/rr/v1n2/berns.htm
BOURDIEU, Pierre, PASSERON, Jean-Claude (sjd). A Reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Lisboa: Editorial Vega (ed. original francesa em 1970).
BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean-Claude (1985). Les Héritiers. Les Étudiants et la Culture. Paris: Les Éditions de Minuit (1 a edição francesa em 1964).
BREMBECK, Cole S. & THOMPSON, Timothy J. (eds.) (1976). Nuevas estrategias para el desarrollo educatívo: Investigación intercultural de alternativas no formales. Buenos Aires: Editorial Guadalupe fedo original inglesa, 1973].
CANÁRIO, Maria B. B. (1995). Partenariado local e mudança educativa. Inovação, vol.8, nOs1 e 2, pp. 151-166.
CANÁRIO, Rui (1999). Educação de Adultos. Um Campo e uma Problemática. Lisboa: Educa.
CANÁRIO, Rui (2000). Formação Profissional: Problemas e Perspectivas.
Forum, n° 27, 127-139.
CANÁRIO, Rui (2005). O que é a escola? Um "olhar" sociológico. Porto: Asa Editores.
CANÁRIO, Rui & CABRITO, Belmiro (Orgs.) (2005). Educação e Formação de Adultos. Mutações e Convergências. Lisboa: Educa.
CANÁRIO, Rui (Org.) (1997). Formação e Situações de Trabalho. Porto: Porto Editora.
CAPUCHA, Luís (1990). Associativismo e modos de vida num bairro de habitação social. Sociologia - Problemas e Práticas, n° 8, pp. 29-41.
CARDOSO, Gustavo, COSTA, António Firmino da, CONCEiÇÃO, Cristina P., GOMES, Maria do Carmo (2005). A Sociedade em Rede em Portugal. Lisboa: Campo de Letras.
CARRENO, M. (1990). Medios sociales de educación informal. Dos ejemplos en el siglo XIX: sermones y almanaques. Educación y Sociedad, n07, pp. 103-116.
CASTELLS, Manuel (2002/2003). A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, 3 vols. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [Vol. 1: "A Sociedade em Rede"; Vol. 2: "O Poder da Identidade"; Vol. 3: "O Fim do Milénio"]. CASTELLS, Manuel (2004). A Galáxia Internet. Reflexões sobre Internet, Negócios e Sociedade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
COMISSÃO EUROPEIA (1996). Ensinar e Aprender - Rumo à Sociedade Cognitiva [Livro Branco]. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (1996). Educação, Economia e Sociedade [Actas de Seminário]. Lisboa: CNE. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE (1999). Educação e Associativismo - Para Além da Escola ... Lisboa: CNE/ME.
COOMBS, Philip H. (1968). La Crise Mondiale de I'Éducation. Analyse de Systemes. Paris: PUF. COOMBS, Philip H. (1985). La Crisis Mundial en la Educación. Perspectivas Actuales. Madrid: Santillana.
COOMBS, Philip H. (1989). Educación no formal: estudios comparativos. In: Torsten Husen & Neville Postlethwaite (dir.), Enciclopedia Internacional de la Educación, Barcelona: Ministerio de Educación y Ciencia/ Editorial Vicens-Vives, Vol 3, pp. 1850-1852.
COOMBS, Philip H., AHMED, Manzoor (1975). La Lucha Contra la Pobreza Rural. EI Aporte de la Educación No Formal. Madrid: Editorial Tecnos (ed. original em inglês de 1974).
COURTOIS, B. & PINEAU, G. (org.) (1991). La Formation Expérientielle des Adultes. Paris: La Documentation Française.
CUBERO, L. N. (eds.) (1993). Metodologias de Investígación en la Educación No Formal. Aportaciones Teóricas. Sevilla: PreuSpinola.
DANDURAND, P. & OLlVIER, E. (1993). Centralidade dos saberes e educação: em direcção a novas problemáticas. Educação & Sociedade, nO 46, pp. 380-407 .
DOMINICÉ, P. (1994). L 'Histoire de We. Paris: L' Harmattan.
DUMAZEDIER, J. & LESELBAUM, N. (1993). Émergence d'un nouveau secteur des sciences de I'éducation: la sociologie de I'autoformation. Revue Française de Pédagogie, n° 102, pp. 5-16.
ERAUT, M. (1997). Perspectives on defining 'The Learning Society'. Journal of Education Policy, vol. 12, n. ° 6, pp. 551-558. - ESTÊVÃO, Carlos V. (Coord.) (2002). Training Policies and Practices in Organizations. Relatório de Investigação. Braga: Centro de Estudos em Educação e Psicologia da Universidade do Minho.
FARIA, M. Lima de (1995). Museus: Educação ou divertimento? Revista Critica de Ciências Sociais, n° 43, pp. 171-195. FAURE, Edgar, HERRERA, Felipe, KADDOURA, Abdul-Razzak, LOPES, Henri, PETROVSKI, Arthur, RAHNEMA, Majid, WARD, Frederick (1973). Aprender a Ser. La Educacíón deI Futuro. Madrid: Alianza Editorial / UNESCO (edição original francesa em 1972).
FERNANDES, João V. (1997). Da alfabetização/educação de adultos á educação popular/comunitária - relevância do contributo de Paulo Freire. In: M. Apple & A. Nóvoa (orgs.), Paulo Freire - Política e Pedagogia. Porto: Porto Editora. FERRY, Gilles (1991). EI Trayecto de la Formación. Barcelona: Paidós.
FEUTRIE, M. & VERDIER, E. (1993). Entreprises et formations qualifiantes. Une construction sociale inachevée. Sociologie du Travail, n° 4, pp. 469-492.
FIELD, J. (1996). Towards the europeanisation of continuing education. Studies in the Education of Adults, vol. 28, n°l, pp.14-18.
FIGUEIREDO, E. & MARTINS, F. (2001). "Uma voz lá dentro" ... Expectativas, disposições e razões da população para participar no funcionamento do Parque Arqueológico do Vale do Côa. Revista Crítica de Ciências Sociais, n° 59, pp. 145-171.
FLECHA, R. (1990). Educación de las Personas Adultas. Propuestas para los afios noventa. Barcelona: EI Roure. FLECHA, R. (1992). Educación de personas adultas: tarea pendiente de la modernidad. In: R. Flecha & H. Giroux (orgs.), Igualdad Educativa y Diferencia Cultural. Barcelona: EI Roure, pp. 27-56.
FOUCART, J-M. (1991). La pratique de I'éducateur social spécialisé. Recherches Sociologiques, n° 1/2, pp. 167- 179. FREIRE, Paulo (s/d.). Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 5a ed.
FREIRE, P. (1975). Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento.
FREIRE, P. (1979). Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz & Terra.
FREIRE, P. (1991). A Educação na Cidade. S. Paulo: Cortez.
GADOTTI, Moacir & TORRES, Carlos Alberto (1992). Estado e Educação Popular na América Latina. Campinas: Papirus.
GARCíA GARRIDO, J. L. (1992). Open and non-formal education: new paths for education in a new Europe. Comparative Education, vaI. 28, n° I, pp. 83-89.
GARCIA PENA, J. & GOIKOETXEA PIEROLA, J. (1997). (orgs.) Ensayos de Pedagogia Crítica. Madrid: Editorial Popular. GELPI, E. (1996). Educação de adultos, democracia e desenvolvimento. In: Ma B. Rocha-Trindade & Ma L. S. Mendes (orgs.), Educação Intercultural de Adultos. Lisboa: UA/DEB, pp. 77-98.
GELPI, E. (1996). Législations et polítíques de I'éducation des adultes en Europe. Lisboa: VI Colloque National de L' AIPELF / AFIRSE.
GOHN, Maria Glória (1992). O carácter educativo dos movimentos populares. In: Ma Glória Gohn, Movimentos Sociais e Educação. S. Paulo: Cortez, pp. 42-55.
GOHN, Maria Glória (1998). Educação Não-formal e Cultura Política. São Paulo: Cortez Editora.
GRAMACIA, G. (1990). Les formations concertées: écoles - entreprises. Communication et Langages, n° 85, pp. 31-41. GRANDSTAFF, Marvin (1976). Nonformal Education: Some Indications for Use. Comparatíve Education Review, vaI. 20, n° 3, pp. 294-304.
GRANDSTAFF, Marvin (1978). L' éducation non formelle comme concept. Perspectíves, vol.VIII (2), pp.195-200. HAMADACHE, Ali (1993). Artículatíon de l'Éducatíon FormeI/e et Non FormeI/e. Implícatíons Pour La Formatíon des Enseignants. Paris: UNESCO.
HAMADACHE, A. (1991). L'éducation non formelle: concept et i1lustration. Perspectives, vaI. XXI, n° I, pp. 125-139. HERNÁNDEZ BRICENO, J. (1990). Cara y cruz de las universidades populares espanolas. Educación y Sociedad, n° 6, pp. 61-76.
HOPPERS, W. (2000). Nonformal education, distance education and the restructuring of schooling: challenges for a new basic education policy. Internatíonal Review of Educatíon, vaI. 46 (1/2), pp. 5-30.
HUGHES, C. & TIGHT, M. (1995). The myth of the learning society. Britísh Journal of Educatíonal Studies, vaI. 43, n. ° 3, pp. 290-304.
HUSEN, T. (1974). The Learning Society. London: Methuen. ILLlCH, I. (1974). Educação sem Escola? Lisboa: Teorema. ILLlCH, I. (1988). Sociedade sem Escolas. Petrópolis: Vozes.
JACOBI, D. & SCHIELE, B. (1990). La vulgarisation scientifique et I'éducation non formelle (note de synthêse). Revue Française de Pédagogie, n° 91, pp. 81-111.
JARVIS, Peter (1989). Sociologia de la Educación Continua y de Adultos. Barcelona: EI Roure.
JARVIS, Peter (1998). Globalização e o Mercado da Aprendizagem. Forum, n. ° 23, Jan./ Jun. Braga: Universidade do Minha. JEFFS, T. & SMITH, M. (1990). Using Informal Educatíon. Milton Keynes: Open University Press.
JOSSO, Marie-Christine (2002). Experiências de Vida e Formação. Lisboa: Educa.
LA BELLE, Thomas J. (1981). An Introduction to the Nonformal Education of Children and Youth. Comparative Education Review, vol. 25, n° 3, pp. 313-329.
LA BELLE, Thomas J. (1982). Formal, Nonformal and Informal Education: a Holistic Perspective on Lifelong Learning. International ReviewofEducation, vaI. XXVIII, n° 2, pp. 158-175.
LA BELLE, Thomas J., VERHINE, Robert E. (Eds.) (1975). Educational Alternatives in Latin America. Los Angeles: UCLA Latin American Center Publications.
LA BELLE, Thomas J. & VERHINE, Robert E. (1975b). Nonformal education and ocupational stratfication: Implications for Latina America. Harvard Educational Review, n° 45, Maio 1975, pp. 160-191.
LACASA, P. (1994). Aprender en la Escuela, Aprender en la Cal/e. Madrid: Viso r.
LESNE, M. (1984). Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos. Lisboa: F. C. Gulbenkian.
LIMA, Licínio C. (1982). As associações como instâncias educativas promotoras de desenvolvimento. GilVícente, Revista de Cultura e Actualidades, vol.lIl, n02.
LIMA, Licínio C. (1986). Associações para o Desenvolvimento no Alto Minho. Viana do Castelo: Centro Cultural do Alto Minho.
LIMA, Licínio C. (1996). Do estado da educação de adultos em Portugal. In: MVV; Educação de Adultos em Portugal. Situação e Perspectivas. Coimbra: Universidade de Coimbra/FPCE, pp. 61-71.
LIMA, Licínio C. (1996). Educação de Adultos e Construção da Cidadania Democrática: Para uma Critica do Gerencialísmo e da Educação Contabil. Inovação, 9, 283-297.
LIMA, Licínio C. (1999). Organização Escolar e Democracia Radical. Paulo Freire e a Governação Democrática da Escola Públíca. São Paulo: Cortez/ Instituto Paulo Freire.
LIMA, Licínio C. (2003). Formação e Aprendizagem ao Longo da Vida: entre a mão direita e a mão esquerda de Miro. In: AA.VV., Cruzamento de Saberes, Aprendizagens Sustentáveis. Lisboa: F. C. Gulbenkian, pp. 129-148.
LIMA, Licínio C. (2004). Cidadania e Educação: adaptação ao mercado competitivo ou participação na democratização da democracia? Conferência Inaugural proferida no IV Encontro Internacional do Forum Paulo Freire, Caminhando para uma Cidadania Mu/tícultural (Porto, 19-22 de Setembro de 2004) (policopiado).
LIMA, Licinio C. (Coord.) (1988). Documentos Preparatórios -11/. Comissão de Reforma do Sistema Educativo. Ministério da Educação.
LIMA, Licinio C. (Di r.) (1998). Por Favor, Elejam a B. Associativismo Estudantil na Escola Secundária. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
LIMA, Licínio C. (Org.) (1990). Projecto - Viana (1983-1988). Um Ensaio de Investigação Participativa. Braga: Unidade de Educação de Adultos da Universidade do Minho.
LIMA, Licínio C. (Org.) (1994). Educação de Adultos. Forum I. Braga: Unidade de Educação de Adultos da Universidade do Minho.
LIMA, Licinio C. (Org.) (2000). Educação de Adultos. Forum 1/. Braga: Unidade de Educação de Adultos da Universidade do Minho.
LIMA, Licinio C. (Org.) (2004). Educação de Adultos. Forum 1/1. Braga: Unidade de Educação de Adultos da Universidade do Minho.
LIMA, Licínio C. (Org.) (2006). Educação Não-Escolar de Adultos. Iniciativas de Educação e Formação em Contexto Associativo. Braga: Universidade do Minho, Unidade de Educação de Adultos.
LIMA, Licínio C. (2007). Educação ao Longo da Vida. Entre a mão direita e a mão esquerda de Miró. São Paulo: Cortez. LOPES, Alexandra (2000). Organizações Não Governamentais, Políticas Sociais e Desenvolvimento Organizacional: We/fare Mixes em Portugal no Dominio da Luta Contra o VIH/SIDA. Sociologia, vol. X, 131-172.
LOPES, Alexandra (2001). Lógicas do Terceiro Sector Português na gestão do complexo VIH/SIDA. Revista Critica de Ciências Sociais, n° 61, pp. 169-206.
LOWE J. (1989). Educación no formal postsecundaria. In: Torsten Husen & Neville Postlethwaite (dir.). Enciclopedia Internacional de la Educación, Barcelona: Ministerio de Educación y Ciencia/ Editorial Vicens-Vives, Vol 3, pp. 1844-1847.
MELO, Alberto (1995). O local como pólo de resistência ao totalitarismo economicista (ou da necessidade de uma nova economia política. Comunicação ao Seminário Dinamismos sócio-económicos e (re)organização territorial: processos de urbanização e de reestruturação produtiva. Coimbra 30-31 de Março de 1995 [polic.].
MELO, Alberto (1996). Que educação de adultos para uma sociedade em mutação? In: AAW, Educação de Adultos em Portugal. Situação e Perspectivas. Coimbra: Universidade de COimbra/FPCE, pp. 19-26.
MELO, Alberto (2000). Políticas e estratégias culturais para o desenvolvimento local. In: Licinio C. Lima (Org.), Educação de Adultos. Forum 1/. Braga: Universidade do Minhoj Unidade de Educação de Adultos, pp. 17-28.
MELO, Alberto (2004). A acção local dos cidadãos como meio de resistência à nova vaga de colonização global: o caso da associação In Loco no sul de Portugal. In: B. S. Santos (Org.) (2004). Produzir Para Wver. Os caminhos da produção não capitalista. Porto: Afrontamento, pp. 371-402.
MELO, Alberto, LIMA, Licinio C., ALMEIDA, Mariana (2002). Novas Políticas de Educação e Formação de Adultos. O Contexto Internacional e a Situação Portuguesa. Lisboa: Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos.
MILLAR, C. (1989). Educating the educators of adults: two cheers for curriculum negotiation. J. Curriculum Studies, vol. 21, n.º 2, pp. 161-168.
MOISAN, A. (1993). Pratiques d'autoformation en entreprise. Revue Française de Pédagogie, n° 102, pp. 223-33. MONTEIRO, Alcides A. (2004). Associativismo e Novos Laços Sociais. Coimbra: Quarteto.
NOGUEIRA, A. I. C. (1996). Para uma Educação Permanente à Roda da Vida. Lisboa: IEE.
NOGUERA ARROM, J. (1997). Educar para una nueva ciudadania: el voluntariado social. Bordón, vol. 49, n° 1, pp. 15-25.
NORBECK, J. (1981). Formas e Métodos de Educação de Adultos. Braga: Universidade do Minho.
NORBECK, J. (1983). Associações Populares para o Desenvolvimento. Lisboa: MEjDGEA.
NORDHAUG, o. (1991). Educación de adultos Y sociologia: un marco teórico. Revista de Educación, n° 294, pp. 67-78. NÓVOA, António (1988). O método (auto)biográfico na encruzilhada dos caminhos (e descaminhos) da formação dos adultos. Revista Portuguesa de Educação, vol. 1, n° 2, pp.7-20.
NÓVOA, António (2005). Evidentemente. Histórias da Educação. Porto: Asa Editores.
NÓVOA, A.; CASTRO-ALMEIDA, C.; LE BOTERF, G. & AZEVEDO, R. (1992). Formação para o Desenvolvimento. Lisboa: Fim do Século.
NUNES, L. A. (1995). As dimensões formativas dos contextos de trabalho. Inovação, vol. 8, n° 3, pp. 233-249.
OVERWIEN, B. (2000). Informal Learning and the role of social movements. International Review of Education, vol. 46 (6), pp. 621-640.
PAIN, Abraham (1990). Education InformeI/e. Les Effets Formateurs dans le Quotidien. Paris: Éditions D'Armattan. PALHARES, José Augusto (1998). A Participação Estudantil em Eleições Associativas numa Escola Secundária. In: Licínio C. Lima (Dir.), Por Favor Elejam a B. O Associatívismo Estudantíl na Escola Secundária. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 147-188.
PALHARES, José Augusto (2004). Jovens, Experiência Sodal e Escutismo. Contributo Para Uma Sodologia da Educação Não-Escolar. Braga: IEP-UM [Tese de Doutoramento em Educação, na área de conhecimento de Sociologia da Educação - palie.].
PALHARES, José Augusto (2006). Um olharretrospectivo sobre a Educação Não-Formal: a institucionalização, as dinâmicas e as reconfigurações actuais de um subcampo educativo. In: Actas do XIV Colóquio AFIRSE. Para um Balanço da Investigação em Educação de 1960 a 2005 - Teorias e Práticas. Lisboa: FPCEj AFIRSE, em publicação.
PARENTE, Cristina (1996). As empresas como espaço de formação. Sociologia [Revista da Faculdade de Letras do Porto], vol. 6, pp. 89-150.
PAULSTON, Rolland G. (ed.) (1972). Non-Formal Education. An Annotated International Bibliography. New YorkjWashingtonjLondon: Praeger Publishers.
PAULSTON , Roliand G. (1980). Education as anti-structure: non-formal education in social and ethnic movements. Comparative Education Review, vol. 16 (1), 1980, pp. 55-66.
PAULSTON , Roliand G., LeROY, Gregory (1975). Strategies for Nonformal Education. Teachers Col/ege Record, n° 4, pp. 569-596.
PERUZZO, C. K. (2000). Comunicação Comunitária e Educação para a Cidadania. Comunicação e Sociedade 2, Cadernos do Noroeste, vaI. 14 (1-2), pp. 651-668.
PORTELLI, P. (1993). L'autofarmation en milieu associatif. Revue Française de Pédagogie, nO 102, pp. 45-53. POSTMAN, N. (2002). O Fim da Educação. Redefínindo o Valor da Escola. Lisboa: Relógio D'Água.
PRESTON, R. (1999). Critical approaches to lifelong education. International Review of Education, vol. 45 (5/6), pp. 561­574.
QUINTANA, J. M. (1976). La educación informal y la escuela en la sociedad dei futuro. Revista de Ciencias de la Educación, ano XXII, n° 85, pp. 17-29.
QUINTANA, J. M. (1991). La educación más aliá de la escuela. In: J. M. Quintana Cabanas et aI., Iniciativas Sociales en Educación Informal. Madrid: RIALP, pp. 15-61.
RADCLlFFE, D. J., COLLETA, N. J. (1989). Educación No Formal. In: Torsten Husén & Neville Postlethwaite (dir.), Enciclopedia Internacional de la Educación, vol. 3. Barcelona: Ministerio de Educación y Ciencia 1 Editorial Vicens-Vives, pp. 1837-1842.
RANSON, S. (1994). Towards the Learning Society. Londres: CasseI.
RICO Y LORENZO, Ma C. (1997). Configuración de la educación para el tiempo libre de las personas adultas. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxia e Educacion, vol. 1, pp. 437-442.
ROCHA-TRINDADE, Ma B. & MENDES, Ma L. S. (orgs.) (1996). Educação Intercultural de Adultos. Lisboa: UA/DEB. RODRIGUES, E. V. et aI. (1999). A Pobreza e a Exclusão Social: Teorias, Conceitos e Políticas Sociais em Portugal. Sociologia, vol. IX, 63-101.
RODRIGUES, E. V: (2000). O Estado-Providência e os Processos de Exclusão Social: considerações teóricas e estatísticas em torno do caso português. Sociologia, vol X, 173-200.
RODRIGUES, F. & STOER, S. R. (1993). Acção Local e Mudança Social em Portugal. Lisboa: Ed. Escher.
ROTHES, Luís (1996). A escola, o trabalho e as comunidades no debate da política de educação de adultos em Portugal. In Actas da 1/ Conferência Internacional de Sociologia da Educação em Portugal. Faro: Universidade do Algarve/ESE, pp. 262-273.
ROTHES, Luís (1998). Os projectos de desenvolvimento local como contextos de excelência da educação de adultos. A Rede para o Desenvolvimento Local, Novembro, p.47.
SANCHO, Amélia V. (1996). A educação de adultos na escola: o caso do 'ensino recorrente'. In: AAW, Educação de Adultos em Portugal. Situação e Perspectivas. Coimbra: Universidade de Coimbra/FPCE, pp. 369-385.
SANTOS, Boaventura Sousa (2002). Democracia e Participação. O caso do orçamento participativo de Porto Alegre. Porto: Afrontamento.
SANTOS, Boaventura Sousa (Org.) (2004). Produzir Para Viver. Os caminhos da produção não capitalista. Porto: Afrontamento.
SARRAMONA, Jaume (Ed.) (1992). La Educación No Formal. Barcelona: CEAC.
SARRAMONA, J., VAzQUEZ, G.; COLOM, A. (1998). Educación No Formal. Barcelona: Ariel.
SCHOFTHALER, T. (1981). Educación Informal. Revista Educación (Tubinga), vol. 24, pp. 89-107.
SCRIBNER, S. & COLE, M. (1982). Consecuencias cognitivas de la educación formal e informal. Infancia y Aprendizage, n01?, pp. 3-18.
SILVA, Augusto Santos (1990). Educação de Adultos. Educação para o Desenvolvimento. Porto: Asa. SILVA, Augusto Santos (2002). Dinâmicas Sociais do Nosso Tempo. Porto: Ed. Universidade do Porto.
SILVA, Manuel António F. (2001). Os Directores dos Centros de Formação das Associações de Escolas: a Pessoa e a Organização. Lisboa: IIE.
SILVESTRE, Carlos A. S. (2003). Educação / Formação de Adultos Como Dimensão Dinamizadora do Sistema Educativo / Formativo. Lisboa: Instituto Piaget.
SIMSON Olga R. von; PARK, Margareth B.; FERNANDES, Renata S. (orgs.) (2001). Educação Não-Formal. Cenários da Criação. Campinas: Editora da Unicamp.
SMITH, M. K. (2001) (Prepared by). Informal Education. An introductory booklist. In Infed -Informal Education Encyclopedia. http://www.infed.orgjfoundations/b-infed.htm
SMITH, M. K. (2001) (Prepared by). Non-formal Education. In Infed - Informal Education Encyclopedia. http://www.infed.org/bíblio/b-nonfor.htm
STRAIN, M. & FIELD, J. (1997). On the myth of the learning society. British Journal of Educational Studies, vol. 45, n.o 2, pp. 141-155.
SUBTIL, Lousada; GOMES, Clara; SAMPAIO, Florbela; COSTA, Isabel; BATA, Isaura & BARRETO, Ivone (1995). Formação contínua de enfermeiros em contexto de trabalho. Inovação, vol. 8, n° 3, pp. 325-332.
TORRES, Carlos A1berto (1992). A Política de Educação Não-Formal na América Latina. Rió: ~az & Terra.
TOURAINE, Alain (1997). Iguaís e Diferentes - Poderemos víver juntos? Lisboa: Instituto Piaget.
TOURINAN LOPEZ, José Manuel (1984). Análisis teórico dei carácter "formal", "no formal" e "informal" de la educación. In: P. Aznar et aI, Conceptos y Propuestas (1). Papers D' Educación (Teoria de la Educación). Valencia: Nall Libres (2" edição), pp. 109-133.
TRILLA BERNET, Jaume (1987). La Educación No Formal. In: Alejandro Sauvisens et aI., Introducción a la Pedagogia. Barcelona: Barcanova, (2" edição), pp. 337-365.
TRILLA BERNET, Jaume (1992). La Educación No Formal. Definición, Conceptos Básicos Y Ámbitos de Aplicación. In: Jaume Sarramona (ed.), La Educación No Formal. Barcelona: Ediciones CEAC, pp. 9-50.
TRILLA BERNET, Jaume (1993). Dtras Educaciones. Animación Sociocultural, Formación de Adultos y Ciudad Educatíva. Barcelona: Editorial Anthropos.
TRILLA BERNET, Jaume (1996). La educación Fuera de la Escuela - Ambitos No Formales y Educación Social. Barcelona: Editorial Ariel, S. A.
VAALGARDA, Harald & NORBECK, Johan (1986). Para Uma Pedagogia PartÍcipaüva. D Círculo de Estudo e o Guia de Estudo. Braga: Universidade do Minho.
VELOSO, Luísa (1996). Formação de adultos activos: dinâmicas institucionais, trajectórias e projectos individuais.
Sociologia [Revista da Faculdade de Letras do Porto], vol. 6, pp. 151-190.
VERHAEGEN, Ph. (1990). Aspects communicationnels de la transmission des connaissances: le cas de la vulgarisation scientifique. Recherches Sociologiques, vol. XXI, n° 3, pp.323-351.
VIEIRA, Paula (2001). Associativismo: problematizar o seu potencial para estrutura r e enriquecer as relações sociais. Cadernos de Ciências Sociais, n° 21/22, pp. 151-218.
VILAÇA, Helena; GUERRA, Paula (2000). D espaço urbano enquanto contexto específico de dinamismos associativos: o caso das freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira. Sociologia, vol. X, pp. 79-129.
WILDEMEERSCH, D. et aI. (1999). Aprendizagem Social: uma perspectiva sobre a aprendizagem em sistemas participados. Forum, n° 25, 105-127.

* - não há qualquer tipo de ironia em relação ao termo, o mesmo não se deverá pensar em relação a esta ressalva.

Nota: A presente bibliografia foi "scanada" (digitalizada) e ainda não foi confrontada com
as folhas originais. Solicitam-se as devidas ressalvas.


Imagem

Sem comentários:

Enviar um comentário