“(…) o direito à educação permanente, desde sempre reivindicado pelos movimentos sociais e pelas organizações dos trabalhadores, tende a transformar-se num dever e numa imposição social. As pessoas são vistas apenas como activos; ou como recursos humanos. Precisamos de encontrar um equilíbrio entre estas duas dimensões, reconhecendo que a vida das pessoas está intimamente ligada às questões do trabalho, mas que não há educação de adultos sem um olhar privilegiado sobre as pessoas e sobre a forma, tantas vezes inesperada e imprevisível, como se produz a sua formação."
Referência bibliográfica
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